A atriz Clara Bow foi a primeira it girl da história — este termo foi criado pela romancista e roteirista Elinor Glyn que descrevia algo a mais em uma mulher, além é claro de muito carisma, elegância, inteligência, finesse, charme e educação.

Toda it girl que se prese usa todas as informações de moda a seu favor, sabe o que lhe cai bem e é referência de estilo para as outras. Seu visual muitas vezes está inserido no estilo Hi-Lo, ou seja, não é preciso estar montada 100% em grifes para ser uma bem sucedida it girl, basta misturar o Hi com marcas mais ascessíveis, como as  fast-fashion ou os brechós.

Mas, na verdade, nada disso adianta se não existir o “it“: uma verdadeira it girl é aquela que sempre que chega tem uma novidade, seja no jeito como prendeu o cabelo, na combinação das cores, nos detalhes dos acessórios ou, até mesmo, na simplicidade de um outfit. São pessoas que provocam a nossa admiração e são imitadas por onde vão.

Coco Chanel,  a eterna it girl, dizia que “Para ser insubstituível na vida você precisa ser diferente”. Seguindo esse ditado sábio, só posso dizer que ser uma it girl é muito mais do que ter um armário repleto de roupas maravilhosas e, sim, um jeito especial de ser e de tratar os outros!

A primeira de todas, Clara Bow – 1927

Carmen Miranda brilhou e encantou com seu jeitinho it

jackie Onassis e seus óculos enormes

Grace Kelly, só uma verdadeira it pode ter uma bolsa com seu  próprio nome

Siena Miller  e seu estilo Hi-Lo

Blake Lively é a gossip “it”girl 

Didi Wagner, a nossa it girl

Olivia Palermo, a personificação da It Girl

Fotos: Reprodução

Posts relacionados

  • LojaXconceitoXgaleria
    CHOIX, é o nome dela. Uma mistura diverdita de loja, moda, tecnologia, música, arte, design e o que mais vier. Seus produtos são exclusivos e vale uma visita — essa é a dica do DQZ pra começar a semana.... Continue lendo
  • Cenas de Backstage
    Ontem foi um grande dia para o DQZ — tivemos acesso ao backstage do desfile da Riachuelo! Um grande time de estilistas, formado por André Lima, Juliana Jabour, Martha Medeiros e Clô Orozco (com as marcas Huis Clos e... Continue lendo
  • Ares dos anos 50
    Feminilidade é a palavra chave que representa o estilo ladylike, aquele da cintura bem marcada, dos vestidos godês e saias-lápis, que dominava as produções da década de 50. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, Paris voltou a ditar... Continue lendo
Comentário
  1. FeDecourt | Responder

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *