Joan Crawford – 1945
História: Moda
Com o início da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a moda passou por um período longo de recessão e as roupas femininas, agora, mais masculinizadas, passaram a ter as suas saias mais justas — sem a abundância de tecidos, que na época eram racionados, o visual se-tornou padronizado.
A saia lápis então, segue pelas décadas de 40 e meados da de 50 — até o surgimento do New look de Christian Dior.
Tendência: Saia lápis
Sempre elegante a saia lápis volta com ares renovados, apesar de ser um eterno clássico, ela voltou mais moderna e aberta a novas combinações — o que de fato é a diferença.
Com ela mais contemporânea, as opções são múltiplas, desde uma blusa de seda até uma camiseta podrinha, tudo vai depender do seu estilo. Na altura do joelho e ajustada no quadril, não tem quem não fique elegante e com um ar de poderosa vestindo uma saia dessas.
Personagem: Carine Roitfeld
Ex- diretora da Vogue sabe como ninguém vestir uma saia lápis, em suas fotos mundo afora, Carine usa e abusa deste clássico dando o seu toque fashionista e fugindo do óbvio.
Conclusão: Eu quero uma!!
Visual poderoso, sofisticado e muito chic, a saia lápis pode ser uma ótima opção para o dia ou a noite — tudo vai depender de como você vai montar seu look.
Carine Roitfeld
Fotos: Reprodução
Ontem, o DQZ foi ao lançamento da Coleção – Cápsula criada pela estilista Vanda Jacintho para a Thelure — e, como sempre o clima era de uma grande reunião entre amigas na aconchegante casa do Itaim.
Stella Jacintho e Luciana Faria recebiam seus convidados com drinks e finger foods deliciosos, enquanto nós mulheres, quase enlouquecíamos com todos os 18 looks criados pela talentosa Vandinha.
Muito linho e cores clássicas, como o azul-marinho — que não seguem nenhuma tendência atual — foram inspiração para uma coleção atemporal, onde cada peça tinha um toque todo especial de estilo.
Clique nas fotos abaixo para ver em tamanho maior:
Thelure
Rua: Araçari,226, Itaim Bibi
Fotos: Rebeca Figueiredo para DQZ
Imagine um vestido que seja tudo ao mesmo tempo agora. Esse vestido só poderia ser um legítimo Wrap dress, criado por Diane Von Furstenberg em meados dos anos 70, quando a moda seguia por um caminho mais alternativo e hippie.
Mas, para DVF toda mulher precisava explorar mais a sua feminilidade e ela sempre dizia: Feel like a woman, dress like a woman. Não é à toa que sua invenção vendeu mais de 5 milhões de peças até 1976.
Atemporal, clássico e por incrível que pareça se adequa a qualquer tipo de corpo — porque um de seus segredos é o fato dele ser tresspassado em frente ao peito e ter uma amarração lateral, definindo a cintura e disfarçando qualquer excesso de peso — o verdadeiro curinga para qualquer hora do dia ou da noite.
E esse é o meu segredo, vestir um wrap dress sempre que a ocasião necessita ou quando a minha feminilidade aflora, afinal de contas, quando eu me sinto mulher, eu me visto como uma mulher!!
LuMich e seu DVF wrap dress
DVF
O democrático Wrap dress feito para todos os tipo de silhueta
Fotos: Reprodução e DQZ