#Nos40DoSegundoTempo

Fui roubada!

Nunca imaginei que isso poderia acontecer, na verdade a gente nunca espera que aconteça com a gente. Fato. Mas ontem pela tarde, recebo uma mensagem do Instagram, pedindo confirmação para a minha alteração de senha, detalhe o nome do meu usuário, já estava diferente.

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Corri para o Instagram e não tinha mais acesso, tentei pelo facebook, e ele fez foi criar uma nova conta. Ou seja, de repente minhas 1391 fotos havia sumido, desaparecido da  minha rede social. Entrei em pânico, não sabia a quem recorrer, a quem pedir ajuda, fiquei no vácuo.

Procurei ajuda no próprio site do Instagarm. Preenchi uma ficha e enviei. Recebo uma mensagem daquelas padrão, fiz o que me mandaram e no dia seguinte, eles me retornam devolvendo a conta nova. Como assim????? vocês não entenderam porra nenhuma da minha solicitação?!!!

Precisei apagar a conta recém-criada (pra poder ter acesso a impostora) e refazer todo o trâmite para reaver a conta. Estou aguardando, ansiosamenteeeee e, enquanto isto, peço a todos meus amigos e seguidores que, colaborem com a minha causa. Please!!!

GENTEEE, quem puder, por favor entre na conta adagonzalezi2332 e denuncie, esta é a minha conta:

Passo a passo, vá ao lado do nome do usuário, nos 3 pontinhos e…

1- report
2- I believe this account violates Instagram community guidelines
3- Report account
4- This profile is pretending to be someone else
5- Someone I Know

Agradeço MUITO!!!!!

A arte da escrita

Ai, como é difícil voltar de férias e voltar a escrever ao mesmo tempo. Não sei, mas parece que o trabalho de blogueira é como uma linha de produção, parou, f*@#%.

{**Essa sou eu, no primeiro momento do dia, assim que eu me sento na frente da tela do meu computador, feliz da vida e cheia de ideias borbulhando.}

FELIZ, ANIMADA, MOTIVADA...

FELIZ, ANIMADA, MOTIVADA…

De repente, a imaginação demora pra pegar no tranco, as ideias não fixam na cabeça, elas vão e vem, um horror essa volta maldita. Hoje por exemplo, passei horas indo e vindo. Comecei de manhã a “escrever”, parei pra tomar café, fui levar o carro na concessionária pra ver um probleminha, sentei novamente na frente do computador,  fiquei navegando pela rede, voltei pro post e finalmente, fui fazer uma limpeza no garagem de casa.

{**Eu no segundo momento, desisto e vou embora, frustada da vida, sem ideias e agoniada em passar horas sem escrever uma palavra se quer.}

AGONIADA, IRRITADA, FRUSTADA...

AGONIADA, IRRITADA, FRUSTADA…

Como vocês podem ver, eu estava super focada. Acho que todo trabalho criativo requer mais tempo (às vezes) pra desenvolver, essa falta de compromisso diário com uma produção fixa, certa, pode levar a total falta de concentração – convenhamos, não é fácil diariamente trazer novidades, que sejam interessantes, relevantes ou simplesmente legais, a ponto da pessoa do outro lado da tela, parar para dar uma lida, não é mesmo?!

Por isso, hoje o post foi a fórceps, resolvi contar um pouco dessa dificuldade em aquecer os motores, para seguir em frente, mas eu não fiquei parada, não. Gravei um vlog durante as minhas férias – não sei como vai ficar o material, gravei pela GoPro e foi minha primeira vez com ela – recolhi informações dos lugares onde estive para a minha sessão de viagens, e, é claro tirei fotos, muitas fotos.

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Ainda tenho muito o que contar sobre a minha viagem pela Ásia, também cortei meu cabelo, em um ato de desapego das madeixas, fiz uma dupla AQUI não sertaneja – com meu youtuber preferido, o Well, e por aí vai…semana que vem, começam os eventos da blogosfera, a terapia, a ginástica e o ritmo volta ao normal, não é mesmo galera?!

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Fotos: DQZ/Gif: Reprodução

Sobrevivi: Ano Novo {de uma mãe} de adolescentes

Ele está logo aí, em alguns dias brindaremos a chegada de 2016 e, eu não poderia deixar de expressar os meus sentimentos mais profundos, afinal não sei se fico feliz ou desesperada (literalmente). Vou explicar da maneira mais dramática que eu conheço, afinal o nome deste blog, faz jus a minha pessoa. (totalmente DramaQueen).

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Não, não estou em crise de identidade, muito menos em crise conjugal, meu problema se chama filhos na adolescência. Foi-se o tempo, em que o meu maior trabalho antes de sair de férias, era simplesmente fazer as malas para uma viagem em família.

Tudo era tão simples (ou pelo menos, eu não sabia que o pior estava por vir), eu apenas precisava pensar em quantas peças de roupa eu deveria levar para cada um deles, quantos brinquedos seriam necessários para distrai-los, sem que eles enchessem a minha paciência (tarefa totalmente inutil, mas eu tentava), quantas caixas de leite e Nescau seriam necessários . Enfim, doces lembranças.

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Delícia mesmo, eram as várias tentativas antes de sair para ir à praia – sem antes, voltar para a casa umas quinhentas vezes. Pega brinquedo de praia, pega protetor solar, suquinho pra hidratar, chapéu pra não torrar no sol e a lista segue longa e demorada. Finalmente, a caminho da praia, chegamos. Um filho quer brincar de fazer castelinho na areia o outro filho quer passar o dia dentro do mar. Um, dois, três sorvetes nunca davam conta de tanta gula infantil.

O fim do dia vai se aproximando e minhas tarefas, não. Hora do banho, quando dá tudo certo, demora umas duas horas e meia, quando não, o dobro. Jantar, aquela felicidade. Um quer comer sempre o que não tem no cardápio, outro já não quer comer absolutamente nada, me esforço sem sucesso e o resultado é sempre o mesmo: choro e leite.

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Toda essa introdução foi para dizer que esse esforço, não chega no dedinho do pé do que é ser mãe de adolescentes, em fase de comemorar o Ano Novo. Pela primeira vez, um dos meus filhos foi com os amigos passar a virada na praia, sem n.e.n.h.u.m. adulto ou “de maior” acompanhando esta turma. Já a outra filha a.i.n.d.a passou comigo, mas na companhia de uma amiga, é claro, afinal qual é a graça de estar na companhia dos pais apenas.

Tudo começa a me estressar um mês antes da data, primeiro a surpresa da viagem, segundo as combinações. Não sei se os adolescentes de vocês sabem, mas os meus adolescentes não sabem combinar nada. Fato! um não sabe quantos vão pra praia, a outra não sabe se a amiga vai no dia com a gente ou depois. Um não sabe se precisa levar roupa de cama, a outra não sabe se vai na festa do clube ou não. E, assim segue a lista enorme, cheia de encontros e desencontros.

Eu sempre me coloco na retaguarda, óbvio. Na verdade acho que sou um tanto quanto controladora (minha culpa, minha máxima culpa) mas é muito difícil dar asas para esses adolescentes nos dias de hoje, não acham?! parece disco quebrado essa ladainha, mas o meu medo (e, acredito que de outras tantas mães e pais) são de todos esses perigos do mundo. Enfim, apesar das minhas preocupações, não sou do tipo de mãe castradora, não, acho que eles devem e precisam sair do meu ninho (com muita sofrência eu escrevo isto).

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Finalmente, ele chegou…o Ano Novo. Duas baladas, um longe e um perto. Preocupação a mil, mas eu finjo que tô nem aí. Um me liga horas antes da meia-noite pra desejar Feliz Ano Novo, passo 10.556 recomendações de todos os tipos; não beba muito, não dirija bêbado e nem sóbrio neste dia, não se afaste dos seu amigos, não arranje confusão, não brigue, não apanhe, não pegue a namorado de um caiçara, não, não e não.

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Por aqui, o discurso é parecido. Fiquem sempre juntas, não bebam, não aceitem bebida de estranhos, não voltem tarde (kkkkkkkkk), não, não e mais não. Afinal, não custa falar, né?! quem sabe entre por osmose. Rezo para todos os santos e peço para o anjo da guarda fazer hora extra, serei boazinha e vou compensar meus santos por tanto trabalho neste dia, prometo.

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The day after: lá pelas 6 horas, elas, as meninas voltaram. Ele, só consegui contato depois das 2 horas da tarde, enquanto isso eu pensava “Notícia ruim chega rápido, se não teve nenhuma é porque tá tudo bom, né?!” tentando me convencer que a noitada foi boa e durou até tarde, por isso a falta de um oi. Oi, finalmente. Tudo certo, estava dormindo.

E, pensar que tantos outros Anos Novos, iram acontecer e eu irei continuar rezando e pedindo para todos os santos…A.M.É.M.

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