Estamos de cara nova, com um bronze mais clarinho, afinal de contas mudamos do preto (predominante antes) para o branco.
O DQZ continua o mesmo, falando sobre vários assuntos, como viagens, tendências, maquiagens e principalmente sobre o nosso maior foco a moda, sempre de uma maneira despretensiosa, bem-humorada e simples.
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Se não fosse a mais pura verdade que em pleno século XXI, logo ali na zona leste de São Paulo, onde a polícia havia libertado um grupo de bolivianos trabalhando de forma análoga ou seja escrava, tudo não passaria de uma novela da Gloria Perez sobre tráfico humano.
Pra quem pensa que isso só existe na ficção ou nas novelas de Glorinha, ledo engano.
O fato aconteceu durante a mais importante semana de moda do país – a SPFW.
A ironia do destino é que o grupo GEP responsável pelo primeiro desfile da temporada, o da Cori, foi também o responsabilizado pela oficina clandestina, onde o grupo de costureiros bolivianos foram encontrados trabalhando em condições contrárias ao estatuto do trabalho.
Enquanto você paga por uma peça comprada dentro da loja um bom dinheiro, já um escravo é “pago” mensalmente pelo valor de R$350,00 reais, vivendo em condições precárias, trabalhando jornadas exaustivas de 11 horas por dia de trabalho.
Qual a lógica desumana dessa equação?!
Azar o seu que nasceu boliviano e teve que vir para o Brasil ganhar a vida, ou até quando vamos comprar e permitir que a indústria da moda aceite esse tipo de tratamento escravo?!
Você que desfilou com seu novo outfit confeccionado sabe-se lá por quem e em quais condições, vai fingir que não ouviu falar nada sobre o fato e com tranquilidade vai ligar a tv para assistir a mais um capitulo de Salve Jorge?!
Isso é Glamour?!
Como se diz no meio fashionista #ficaadica
A seguir a cobertura da TV Folha sobre o caso dos bolivianos.
O grupo GEP soltou uma nota de esclarecimento AQUI alegando desconhecer o fato, mas que assumia prontamente a responsabilidade sobre a indenização do grupo.
Pra quem não sabe, estou em Nova Iorque, cidade que pra mim é meu segundo lar. Me sinto tão bem aqui, quanto em São Paulo, onde moro.
Andar por Nova Iorque é em si um programa, olhar as vitrines, as pessoas na rua, passear pelo Central Park, enfim o que não falta é ter o que fazer por essas bandas.
Mas, quando você está sozinha, que é o meu caso, para fazer compras o negócio é simples, agora sentar em um restaurante para almoçar com você mesma, como fica?!
Confesso, que nunca faço isso em São Paulo, me sinto completamente estranha, incomodada, aliás quando vejo alguma mulher ( que é raro) almoçando sozinha, sempre tenho vontade de convidá-la pra sentar na mesa comigo, sei lá, acho que é um impulso de amor ao próximo.
Agora, aqui não tem dessas coisas, a mulherada senta, come, toma seu cafézinho, pede a conta e vai embora numa boa. Eu mesma faço isso.
E eu escolhi 3 lugares aqui em Nova Iorque, que você mulher sozinha não vai se sentir uma desamparada sem amigas, só porque está almoçando sem companhia.
1- SAKS FIFTH AVENUE/ CAFE SFA
611 5th Avenue
2- BERGDORF GOODMAN/ BG RESTAURANT
5TH AVENUE AT 58TH STREET/ sétimo andar
3- BARNEYS NEW YORK/ FRED’S
660 MADISON AVENUE
Minhas 3 escolhas não à toa, ficam dentro das grandes lojas de departamento em Nova Iorque, ou seja depois de fazer compras, nada melhor do que um pit stop(parada técnica) para almoçar com você mesma!!