#Nos40DoSegundoTempo

Parente que mora longe

Quem tem um parente longe, sabe do que se trata este post. Eu tenho uma irmã, Mariana que mora em Barcelona, por isso minhas constantes viagens para a Espanha. Dessa vez meus motivos principais para mais uma visita, foram especificamente duas: (1) O aniversário da Greta (4 anos) e (2) Conhecer o Gael (4 meses)

Meus sobrinhos, foram os responsáveis por eu atravessar o Oceano Atlântico – mais uma vez – por uma breve estada de apenas de 10 dias. Foram 10 horas e 25 minutos na ida + 11 e 10 minutos na volta, assistindo e comendo tudo que a Singapura Airlines podia oferecer de bom, em termos culinários.

Detesto os horários deste voo, ele sai de Guarulhos às 17:50 da tarde, chegando às 09:15 da manhã, ou seja na hora que eu começo a pegar no sono, chegou, sendo que o fuso horário está 5 horas na frente. Já na volta, ele sai às 10:00 horas da manhã, o que me faz acordar bem cedo para pegar o voo e, chega em São Paulo às 16:10 da tarde, uma eternidade tediosa durante o dia.

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A única vantagem é que não existe conexão nesta linha, um pequeno alívio, porque é terrível parar em Madri (ou qualquer outra cidade) e, ter que esperar o próximo voo, morrendo de sono, fome e exausta.

Enfim, um pequeno drama básico para mostrar o esforço que é visitar um parente (que inventou de morar no estrangeiro, né?!). Por isso, desde já eu aviso os meus filhos, claro, de uma forma bem democrática “Vocês estão proibidos de se casar com gringos, sejam eles de qualquer lugar do planeta Terra, pode chorar, espernear, gritar, mas não pode casar, ok?”. Espero que o cuspi não caia na minha testa. Amém.

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Logo no aeroporto sou recebida pela minha irmã e pelo sorridente Gael. Um bebê master fofo, pesando 7 quilos de pura gostosura. Bichinho fofo, passei todos esses dias sendo um misto de tia, babá e esmagadora de plantão dele. Afinal, quem resiste à aquelas bochechas e dobrinhas?!

No meio da tarde, foi a vez de me encontrar com a Greta. Fui buscá-la na escola e esperei dentro do carro escondida, tchanannnn, “Olha, quem veio pro aniversário da Gretchen?!” – sim, eu a chamo de Gretchen, só pra irritar a mãe dela (Rsrs) – recebi um sorrisão e um monte de beijos, além de ouvir “Dindaaaa, você vai dormir comigo?!”. Awwwwnnnnn, meu coração não aguenta!!!

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Ou seja, preciso repetir a frase de Fernando Pessoa “Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena”. Tudo na vida vale a pena para quem sabe aproveitar tanto as experiências boas, quanto as más. Não vai ser um monte de horas dentro de um avião, que vai me impedir de visitar meus pequeninos, né?!.

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“Não dói o útero, dói a alma”

O Brasil e um país machista, sexista e misógino, um país onde as mulheres são violentadas a cada 11 minutos – isso significa, os casos notificados por parte das vítimas, e, certamente este número é muito maior, afinal nem todas nós denunciamos nossos algozes. Bastaria pouco, apenas o suficiente para criar um movimento contra toda essa tirania de gênero – nossos corpos nos pertencem -, mas foi preciso um caso de extrema brutalidade, hediondo, covarde para que a sociedade acordasse e saísse à luta, contra estes números alarmantes e essa terrível violência.

Ontem, foi dia de passeata, passeata contra a Cultura do Estupro e a favor da Mulher. Éramos milhares, gritando palavras de ordem, unidas por uma mesma causa, por um mesmo sentimento, houve choro, houve abraço, houve união, união que nos dá força para lutar, para buscar um país mais justo, onde eu, você e todas possamos andar pelas ruas sem medo de sermos atacadas, onde possamos estar em nossas casas, sem sermos violentadas por pessoas próximas a nós e que, muito menos sejamos parte de um estupro coletivo.

Ainda precisamos evoluir muito, a jovem de 16 anos foi vítima, mas para uma parte da sociedade, não. Ela foi julgada pelos tribunais da moralidade e bons costumes, foi ultrajada em sua dignidade, sofreu o que de pior pôde acontecer com uma mulher, teve seu corpo violado por vários homens, que debochavam da sua condição de mulher. Ainda assim, ela precisa provar que não é culpada.

Culpa essa que, certamente ela irá carregar no seu corpo, culpa que a fará se perguntar todos os dias “Porque eu?!”, culpa que afetará seus próximos relacionamentos, culpa que vai tirar sua confiança, culpa que vai levar sua auto-estima, para o lugar mais baixo do inferno, culpa que a fará se calar, culpa que ela vai tentar esconder para sempre, culpa que irá consumir sua alma…

Estupro no Brasil – Dados do IPEA

“A violência de gênero é um reflexo direto da ideologia patriarcal, que demarca explicitamente os papéis e as relações de poder entre homens e mulheres. Como subproduto do patriarcalismo, a cultura do machismo, disseminada muitas vezes de forma implícita ou sub-reptícia, coloca a mulher como objeto de desejo e de propriedade do homem, o que termina legitimando e alimentando diversos tipos de violência, entre os quais o estupro. Isto se dá por dois caminhos: pela imputação da culpa pelo ato à própria vítima (ao mesmo tempo em que coloca o algoz como vítima); e pela reprodução da estrutura e simbolismo de gênero dentro do próprio Sistema de Justiça Criminal (SJC), que vitimiza duplamente a mulher”.

“Conforme documentado na literatura, existem graves consequências do estupro, de curto e longo prazo, que se estendem no campo físico, psicológico e econômico. Além de lesões que a vítima pode sofrer nos órgãos genitais (principalmente nos casos envolvendo crianças), quando há o emprego de violência física, muitas vezes ocorrem também contusões e fraturas que, no limite, podem levar ao óbito da vítima. O estupro pode gerar gravidez indesejada e levar a vítima a contrair doenças sexualmente transmissíveis (DST). Em termos psicológicos, o estupro pode redundar em diversos transtornos, incluindo “depressão, fobias, ansiedade, uso de drogas ilícitas, tentativas de suicídio e síndrome de estresse pós- traumático”. A conjunção das consequências físicas e psicológicas leva ainda à perda de produtividade para a vítima, mas também impõe uma externalidade negativa para a sociedade em geral”.

A maioria esmagadora dos agressores é do sexo masculino

Masculino  92,55%

Feminino  1,80%

Características pessoais das vítimas de estupro

Feminino 88,5%

Masculino 11,5%

Faixa Etária

Crianças (até 13 anos) 50,7%

Adolescentes (entre 14 e 17 anos) 19,4%

Adultos (18 anos ou mais) 29,9%

 Fotos: lu.mich (instagram)

Mulheres acima dos 4.5

Ainda não cheguei, mas quase!

Sempre que me convidam para eventos de beleza, eu fico feliz, afinal eu adoro esse universo de cremes & afins. Ainda mais quando vem cheio de informações, do tipo: sabe qual é a mulher que melhor representa o “envelhecer bem”, para todas as outras?! isso mesmo, a deusa Bruna Lombardi da foto aí de cima. Quem não gostaria de envelhecer bela, como ela, não é mesmo?!

Falando em informações, quem não adora uma pesquisa, hein?!

Falando nela, a Pesquisa Avon: A Mulher diante do Envelhecimento, realizada pelo Instituto FSB Pesquisa, que foi respondida por  pela internet por 1000 mulheres de 45 a 65 anos de todas as regiões do país, durante o mês de abril de 2016, revelou um dado super interessante, “O resultado mostra que a maioria das mulheres dessa geração está com a autoestima alta e, mais do que isso, confirma a tendência de mudança de comportamento com relação à forma como encaram o envelhecimento”, explica Ricardo Patrocínio, VP de Marketing de Cosméticos da Avon.

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Quase 68% das entrevistadas acreditam que as mulheres mais velhas são mais valorizadas hoje do que eram há 10 anos. E celebram sua aparência: 7 em cada 10 se consideram bonitas e 78% disseram que as pessoas as consideram mais jovens – o que mostra que, de forma geral, a sociedade ainda tem em mente uma ideia equivocada da mulher nesta faixa etária, provavelmente com base nas mulheres de gerações passadas.

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Quando questionadas se mentem a idade, a negativa é quase unânime. Outro ponto de destaque da pesquisa é que 65% não se preocupa com a opinião de terceiro para estar feliz com sua aparência.

No entanto, os resultados indicam que nem toda a sociedade está acompanhando a mudança de atitude dessa nova geração de mulheres mais velhas. E elas sentem isso, quando percebem que muita gente defende limitações ao seu comportamento. Para pouco mais de 40% das entrevistadas uma das principais cobranças é em relação à forma de se vestir. Outro preconceito levantado por 3 em cada 10 mulheres está ligado à carreira. Mesmo mais maduras e experientes, muitas se sentem menos valorizadas no ambiente profissional, especialmente as que passaram da faixa dos 50.

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Ao falarem sobre mudanças físicas provocadas pelo envelhecimento, principalmente as mais evidentes como cabelos brancos e sinais na pele do rosto e do corpo, as mulheres mostram que se preocupam em amenizar os efeitos da idade, mas muitas não fazem isso com a intenção de parecer mais jovem, e sim de manter a aparência que mais faz sentido para ela.

Um bom exemplo é a questão dos cabelos brancos. Diferentemente de gerações passadas, 58% apoia a atitude das mulheres que optaram por assumi-los. A maioria, no entanto, não está disposta a deixar os cabelos brancos expostos.

Quando se fala em pele facial, a vaidade bate mais forte. As rugas são o terceiro motivo mais citado para a insatisfação com a aparência, atrás apenas do excesso de peso e flacidez. As brasileiras querem retardar as rugas, mas ainda estão longe de investir o necessário no cuidado preventivo com a pele do rosto.

Independentemente da classe social, os tratamentos estéticos realizados por profissionais especializados fazem parte dos desejos de 65% das mulheres que nunca fizeram nenhum procedimento desse tipo no rosto. No entanto, como os procedimentos com profissionais são bem menos acessíveis, as mulheres procuram se informar para manter os cuidados diários com a pele e, assim, minimizar os incômodos sinais de envelhecimento facial.

Entre os tratamentos mais comuns elencados por ela, o mais citado foi beber muita água (56%), seguido pelo uso de hidratantes (55%) e de cremes anti-idade (51%). Apesar de 60% das entrevistadas afirmarem usar cremes anti-idade, metade diz que inclui o cuidado em sua rotina diária. E 66% começaram a usar produtos anti-idade após os 35 anos, quando a pele já começa a mudar e dar os primeiros sinais da idade.

Os sinais de envelhecimento da pele incomodam quase 67% das mulheres brasileiras e, para cerca de 55% esses problemas começam a ser percebidos a partir dos 40 anos, quando a pele já começa a dar os primeiros sinais da idade. E não é à toa que elas reclamam desses sinais. Com o passar dos anos, o processo que regula o funcionamento e a purificação das células desaparece e, consequentemente, elas envelhecem. Esse processo é sentido diretamente na pele.

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Eu, que já passei dos 4.0 posso afirmar que não sinto o “peso” da idade que tenho, me sinto muito bem com ela, sei que  aparento ter menos do que minha real idade, também não sinto a menor necessidade em mentir (ok, algumas vezes, por pura insegurança, até penso, mas não minto) e, a minha maior preocupação no rosto são os melasmas e mais recentemente, a flacidez.

Faço uso diario de cremes, clareadores e vitaminas, que testo ou são recomendados pela minha dermatologista. Adoro novidades e dessa vez, vou testar e falar dos cremes anti-idade da Avon, que são eles:

Renew Ultimate Supreme é um tratamento cosmético restaurador indicado para mulheres acima de 45 anos, que necessitam de um aumento da atividade celular da pele do rosto, colo e pescoço. O produto ajuda a reverter os múltiplos sinais da idade (linhas finas, flacidez no contorno do rosto, textura mais seca e sem viço), incluindo os mais avançados, que segundo a pesquisa, são os que mais incomodam essas mulheres.

O Renew Ultimate Supreme restaura a habilidade da pele em reter a umidade natural. É um tratamento cosmético 10 em 1, que promove: elasticidade, firmeza, levantamento facial, diminuição de linhas finas e rugas profundas, uniformiza o tom da pele, hidratação, textura, luminosidade, volume e melhora as marcas da idade. Sua textura é sedosa, o que facilita o uso no dia a dia, sem pesar e interferir na eficácia de outros produtos de uso diário.

 O Renew Ultimate Supreme integra a consagrada linha Ultimate, que traz novas fórmulas também para os produtos Renew Ultimate Dia e Renew Ultimate Noite. Com a mesma tecnologia exclusiva Celluvive Complex e minerais preciosos, que promove a firmeza da pele, combatem os múltiplos sinais da idade: Rugas Profundas, Perda de Elasticidade, Flacidez e Tom da pele desigual.
Preços:

Renew Ultimate Supreme: R$ 124,99

Renew Ultimate Dia: R$ 74,99

Renew Ultimate Noite: R$ 74,99

Disponibilidade:

Os produtos estarão disponíveis para o consumidor a partir de maio e podem ser adquiridos por meio de pedidos feitos diretamente aos revendedores autônomos Avon ou por meio do folheto virtual, disponível em www.folhetoavon.com.br
SAC: 0800 708 2866

Fotos: Divulgação