#Nos40DoSegundoTempo

Templo de Kinkakuji – Kyoto

Não, eu ainda NÃO acabei as minhas postagens sobre o Japão. Não tenho culpa da minha viagem ter sido incrível (modesta, eu?!) e por conta deste detalhe, ainda ter muito o que contar pra vocês, por isso, hoje é dia de DQZTrip.

Chegamos em Kyoto, por aqui o que não falta são templos, tanto que o pessoal costuma dizer que estamos na “cidade dos mil templos”, imagina, na verdade são quase 3.000 mil templos, vejam só vocês. Ou seja, o primeiro passeio do dia, não poderia ter sido em outro lugar, não é mesmo?!

Templo de Kinkakuji ou Pavilhão de Ouro, é uma verdadeira obra de arte que reflete toda a sua majestosidade, às margens de um lago e de um maravilhoso jardim oriental, onde juntos formam um dos mais famosos patrimônios mundiais pela UNESCO.

Esse templo foi reconstruído em 1955, após um fanático monge ter incendiado essa maravilha arquitetônica, mas logo após o incidente, o templo recebeu novas camadas de folhas de ouro. Podemos observar os 3 andares do tempo e suas diferentes construções, o andar térreo é marcante pela falta de ouro, ele possui estruturas de madeira e gesso branco. Já o primeiro andar em estilo bukke (construção ao estilo samurai) e o segundo andar (estilo salão chinês), são repletos de ouro.

Certamente, quem vier para Kyoto, deve passar por este templo, além de ser um dos mais conhecidos ~ o que faz dele, um dos mais visitados por turistas, mas principalmente ele está cheio de crianças japonesas, quase sempre todas muito alegres ~ o visual do templo refletido na água é único.

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Como chegar: é possível ir de metrô, ônibus ou táxi.

Horário de funcionamento: o templo abre diariamente das 9h às 17horas.

Fotos: DQZTrip

 

Gola alta “O look”

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Eu jurei que nunca mais voltaria a usar uma gola alta na minha vida, o motivo de tanta revolta?! eu explico. Morei 3 anos em Nova Iorque, maravilhoso, não é mesmo?! sim e não. Quem mora em um lugar, onde o frio não dá trégua, sabe muito bem do que eu estou falando.

O frio era interminável, longo e durava meses, apesar das estações serem bem marcadas, tempo quente só se via no verão, o resto, outono e primavera eram estações um pouco mais amenas, mas definitivamente frias. Já no caso do inverno, a estação era congelante, não vou nem mencionar o vento, aquele que parecia atravessar os nossos ossos.

Por isso, fiz uso de uma espécie de uniforme. A minha primeira gola alta, foi comprada logo que o tempo começou a esfriar, pouco a pouco, eu fui aumentando a coleção de golas altas, de todas as cores, tecidos e shapes. Era muito prático, eu escolhia uma gola alta por dia, de acordo com o meu humor, por cima dela, vinha sempre o casaco pesadão. Ou seja, era muito mais do que prático, era quente.

Tudo o que você quer quando mora no frio e passar o dia quente, mas sem muitas camadas, esse negócio de várias peças de roupas ou o famoso efeito cebola, definitivamente, não funciona pra quem vive (de fato) em lugares frios. Eu ficava exausta só de pensar em vestir mais do que uma peça de roupa, vai contando: blusa, gola alta, cachecol, luva, chapéu, colete, casaco, calça, calça de baixo (térmica), meia grossa, bota, uffffa, só no básico foram 11 peças.

Foi com esse tira e põe, que eu reduzi ao máximo minhas roupas de inverno, para apenas 6 peças: calça, gola alta, meia grossa, bota, casaco e luva. Com essa economia as minhas golas altas precisavam ser variadas, certo?! foi justamente o que eu fiz, mas no dia em que eu voltei a morar no Brasil, a primeira providência foi DAR/DOAR todas, sem exceção. Não aguentava mais olhar, vestir ou cheirar aquelas golas…

LUCIANA MICHELETTI - LUMICH - BLOGUEIRA DIP_1639 DIP_1568

Porém, o tempo passou, os anos que ficamos separadas, serviram para que a minha birra em relação a ela, fosse embora. Hoje eu voltei a gostar da minha velha e quentinha gola alta. E foi num dia de frio, não “daqueles” congelantes, afinal estamos falando de dias de inverno em São Paulo, daqueles que não congelam, apenas esfriam, se bem que para mim, né?! porque sou acostumada, já para a minha prima baiana, isso daqui é um congelador.

Mudanças climáticas de lado, o fato é que eu resolvi sair de saia e bota, pra arrematar o look, fui procurar um blusa que me esquentasse, e não é que, eu me deparei com uma gola alta esquecida, bem lá no fundo da gaveta, uma teimosa daquela época. Ela olhou pra mim, eu olhei pra ela…vesti. Acho que seremos grandes amigas novamente.

* Aproveitem que ela voltou a ser tendência, retirem as suas velhas e quentes ~ golas altas ~ do armário, voltando a desfilar quentinhas e fashionistas, por aí.

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 EU ESTOU MUITO FELIZ COM A MINHA GOLA ALTA!!!

LUCIANA MICHELETTI - LUMICH - BLOGUEIRA

Fotos: Henrique Dip

Maquiagem para o dia a dia

LUMICH

Às vezes, o simples pode ser mais difícil de ser alcançado do que o elaborado, principalmente no quesito maquiagem, quem nunca pesou no corretivo, formando os famosos olhos de panda?! ou quem nunca saiu com o combo olhão e bocão, tudo ao mesmo tempo agora?!

Pois é, fazer uma make simples, daquelas em que você não sai carregada de produtos parece um desafio no dia a dia, e foi pensando neste momento tão delicado do nosso dia, que eu fui ao salão da Ju Diniz (minha querida amiga e blogueira), – O DETRICH – tentar criar com a ajuda da maquiadora Regina, uma maquiagem bonita, simples e eficiente pra durar o dia inteirinho.

Aperta o PLAY e segue o passo a passo!!

Lista de compras para um necéssarie inteligente:

1- Prime de rosto

2- Corretivo

3- Pincel para base

4- Base

5- Prime de Olho

6- Sombra de duas cores

7- Bronzer ou blush

8- Rímel

9- Lápis de olho

10- Delineador

11- Batom ou Gloss

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Detrich/ R. Graúna, 183 – Moema, São Paulo – SP, 04514-000

(11) 5041-1362

Vídeo: Oh My Gloss!