#Nos40DoSegundoTempo

Não basta ser tia, tem que participar

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Em um sábado às 5 horas da tarde, eu peguei um vôo para BARCELONA, no dia seguinte no domingo pela manhã, eu já estava pronta para o aniversário da minha afilhada, afinal – não basta ser tia, tem que participar.

Apesar do cansaço, do fuso de 5 horas a mais e da minha cara amassada, lá fui eu me encontrar com a minha pequena GRETA, que fazia 1 ano naquele dia.

Diferente das mega-produções à la Brasil, na Espanha as festinhas são simples, sem aquela infinidade de convidados, feita apenas para a família e amigos próximos. O lugar escolhido foi o parque em que ela brinca todas as manhãs.

Do lado espanhol, as famosas tapas para os convidados, já do lado brasileiro, o nosso brigadeiro, é claro. O bolo não poderia ser mais fofo, feito por um confeiteiro local, 3 ratinhos o enfeitavam.

Greta, brincou, chorou de sono, dormiu, brincou novamente e no final foi pra casa cheia de presentes novos, como a galinha pintadinha, hit entre os bebês.

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Fotos: Roberta Carvalho

A minha evolução fashion – Feliz Dia das Mães!!

Antes de começar a escrever este post, preciso esclarecer que ele será dividido em 2 partes: A.B e D.B.

A.B. Significado: antes de ter bebê
D.B. Significado: depois de ter bebê

LuMich – A.B.

LuMich – D.B.

Depois de ter filhos, eu além de me “tornar uma pessoa melhor”, como já dizia a Galisteu. Eu, me transformei “fashionisticamente” falando, passei por vários estilos, tais como:

1- Riponga – na época do teatro, era fácil me encontrar vestindo saia comprida indiana e sapatinho chinês, comprado na Liberdade.

2- Surfistinha – eu não entrava no mar por nada nesse mundo, mas quem me visse jurava que eu fazia parte da tribo, cabelos à la californiana, short jeans, regata e biquíni por baixo sempre.

3 – Patricinha – Fase das boates, das calças de marca, de preferência Zoomp ou Forum e London Fog nos pés, claro (pronto, entreguei a minha idade).

4 – Alternativa– essa foi a fase em que eu vivia no eixo São Paulo/Bahia, muito vestidinho florido e havaianas.

Enfim, passei por várias fases quando adolescente, mas num belo dia me tornei mãe e minha confiança fashionista foi pras cucuias, me deu um tilt na maneira como eu me via, passei a achar que eu deveria ficar mais séria, afinal apesar da pouca idade, eu era mãe, né?!

Passei anos sem me encontrar, até que passei a entender que o fato de ser mãe, não necessariamente significava que eu tinha me tornado uma matrona séria e caretona.

Voltei aos pouco às minhas origens e comecei a fazer as pazes com o meu estilo, é fato que ter feito consultoria de imagem, me ajudou a entender o que era estilo e como ter um.

Até hoje, as dúvidas me acompanham, só que agora por outros motivos, como por exemplo: será que eu ainda posso me vestir assim, afinal meus filhos cresceram?!

Toda essa ladainha fashionista, só serve na realidade pra dizer, que ser mãe é BOM DEMAIS – com ou sem estilo!!!

UM FELIZ DIA DAS MíES!!!

Foto: Rebeca Figueiredo, DQZ e ilustração Paty Vitali