Quando Nicolas Ghesquière após 15 anos como diretor criativo deixou a Balenciaga, um suspense surgiu no ar e todos se perguntavam “O que vai acontecer com Nicolas?!”.
Este mistério foi revelado apenas alguns meses atrás, depois que outro estilista a frente de outra marca – Louis Vuitton – também por mais de uma década, passou seu legado ao mais novo contratado da marca. Claro, estamos falando de Marc Jacobs que teve uma marcante presença durante esses anos todos a frente da marca.
Contratação anunciada em Novembro de 2013, agora só faltava o seu début nas passarelas parisienses. Devo dizer que o mais novo integrante deste conglomerado que faz parte a Louis Vuitton, não decepcionou.
Sua aguardada estréia foi muito elogiada pelos fashionistas em geral, elogios não faltaram para a sua mais nova coleção com uma pegada nos anos 60, feita para uma mulher de atitude e com um mood mais rocker.
Eu particularmente, ADOREI a coleção, a modelagem em A das saias e vestidos, os tecidos tradicionais misturados ao vinil, ao couro e outros mais tecnológicos, além das estampas floridas e gráficas, fizeram desta uma grande e promissora parceria de sucesso entre um estilista e uma marca.
Para quem, assim como eu se apaixonou pela coleção e usaria quase todas as roupas deste Inverno 2015, pode assistir o desfile na íntegra logo abaixo:
“Então, quem sou eu? Eu sou apenas o cara com o trabalho mais legal do mundo.”
É com essa frase do criador da Black Milk, que eu vou começar esse post que tem por trás uma história incrível de fé em si mesmo.
O cara estava duro, quebrado e com frio, mas ao invés de arranjar um emprego e comprar um boné, ele preferiu comprar uma máquina de costura de segunda mão.
Com apenas alguns poucos dólares na mão, ele entrou em uma loja de tecidos e levou o mais barato, um tecido de nylon.
Entre erros e acertou, entre aulas de costura e vendas porta em porta, que algo inesperado aconteceu na vida desse cara. Uma de suas peças, uma legging foi vendida para uma menina, que fazia as vezes de sua modelo de provas.
Então, ele pensou “Se uma menina gostou das minhas leggings, provavelmente uma centena também irão gostar”.
E foi assim, que nasceu a loja online de roupas Black Milk, que fascina 10 entre 10 adolescentes e mulheres. E o cara felizardo é o empresário/ costureiro James Lillis.
Com vocês Cora, minha modelo de provas do DQZ, responsável pela minha mais nova aquisição fashionista – uma legging espacial…
Se tem uma peça de roupa que eu SEMPRE tenho no meu closet, essa peça se chama: legging.
Impossível, viver sem. Seja no frio ou no calor, ela está sempre comigo. E para os dias mais friozinhos, montar um look com ela, se faz necessário.
Tirei do baú meu colete de pele – atitude e hábito nada ecofriendly – combinei com uma camisa de seda Diane Von Furstenberg, bota Prada e alguns acessórios. Os braceletes são da Criativa e vieram da Rua: 25 de Março, o colar de cruz, foi comprado em uma lojinha durante uma viagem, o anel é da Carla Amorim e a bolsa, uma clutchChanel.
Agora, essa legging é o meu achado fashionista, todo ano eu compro uma nova (até porque, de tanto usar eu acabo com elas). A loja Decathlon, de artigos esportivos é onde eu compro as minhas leggings da marca Quechua, por um preço que vale a pena – R$59,00.