Quando viajamos, temos sempre aquela expectativa em relação ao hotel, e principalmente ao nosso quarto dentro do hotel, não é mesmo?! bom, eu pelo menos tenho muita, confesso que estar confortavelmente bem instalada deixa a minha viagem vários porcentos mais agradável do que se eu não estivesse. Acho que a culpa é do meu signo 🙂 : sou uma legítima leonina, adoro pompa e circunstância, uma boa cama, uma frescura e um luxozinho. Why not?!
Enfim, como este ano fiquei em Miami por duas semanas, acabei dividindo minha estadia em dois hotéis. Não, não fui convidada por nenhum deles para experimentar e muito menos para poder escrever este post, simplesmente minhas razões foram outras.
A primeira é a seguinte: escolhemos o Hotel Setai em Miami Beach, porque estávamos em 4 pessoas, ou seja tivemos a opção de ficar em um apartamento com dois quartos, sala, dois banheiros e cozinha. Além das facilidades de ter uma máquina de lavar e outra de secar a disposição, adoro lavar roupa, juro por Deus.
Já no Mandarin, nos mudamos em 3 pessoas, ou seja dividimos um quarto com duas camas de casal, o que fez com que rolasse um rodízio para dormir com a minha filha adolescente, afinal a menina não para quieta na cama, credo.
Em relação ao tamanho dos quartos, obviamente o Setai sai na frente (inclusive no preço), mas nada que o Mandarin deixasse a desejar (somente a máquina de lavar e secar).
SETAI
MANDARIN
Nesse quesito, devo dizer que o Setai leva uma vantagem, afinal o seu serviço de piscina e praia são simplesmente D-I-V-I-N-O-S. Lembram, daquelas frescuras que eu mencionei acima, pois é, são dessas que eu me refiro, tipo um borrifador para o rosto, garrafinha de água geladinha, toalhinha úmida, protetor solar a disposição, etc…
Isso sem contar, com o conforto das espreguiçadeiras que eram super confortáveis, um serviço super eficiente para quando se fazia o pedido de comida na praia, além do restaurante com uma vista linda perto da piscina.
Em contrapartida, o Mandarin deixou um pouco a desejar, na area da piscina foi tudo perfeito, mas na area da prainha o serviço foi meio capenga, nada de frescura e muito menos atenção imediata, só depois de uns 30 minutos que eu havia chegado por lá e que um funcionário veio me perguntar se eu precisava de algo. Não gostei!
Agora, uma coisa devo dizer, correr no final da tarde circulando a ilha, ou pulando entre elas, bem ao lado da mar, com o vento batento no rosto, compensa qualquer falta de um bom serviço na prainha durante o dia.
SETAI
MANDARIN
Fotos: DQZ e Reprodução