#Nos40DoSegundoTempo

Chapéu — to wear or not to wear?!

That is the question?!! Por que, aqui no país abençoado por Deus e bonito por natureza usamos tão pouco chapéus?! e não vale contar a praia, porque isso é óbvio.

O fato é que sempre que qualquer pessoa (não famosa) usa um chapéu no meio da rua, todo mundo olha como se fosse uma melancia na cabeça — eu adoro usar chapéu, mas confesso que me sinto muito mais à vontade usando fora do país do que aqui — e, é tão engraçado, porque nosso país é quente e tropical, super propício ao uso deste acessório que cria um look incrível, e mesmo assim é tão pouco aceito.

Aliás, o chapéu não deve ser usado só no verão, nada como se proteger do frio, esquentando as orelhinhas com um chapéu bem quentinho, do tipo Fedora — feito exclusivamente de feltro.

A tarefa de escolher um chapéu adequado parece fácil, mas não é — é muito importante encontrar o tamanho apropriado de chapéu que combine com o seu tipo de rosto, criando assim uma harmonia entre eles.

Existem vários modelos de chapéus: Panamá, que é feito na verdade no Equador. Cowboy, levemente amassado na copa. Floppy, de abas mais largas e tecido maléavel — Cada um para cada tipo de estilo.

Portanto, além de proteger dos raios UVA e UVB é sinal de estilo e elegância. Com isso o DQZ lança a moda para o verão 2012 #vamosusarchapéu.

Nossa amiga Libni Cruz (lindona) não dá bola para os outros e não deixa seu Panamá no armário

Fedora

Panamá

Floppy

Panamá

Floppy

Panamá

Floppy

Panamá

Fedora

LuMich, Cora e Ana de chapéu by Disney (uma ótima opção)!!

Fotos: Reprodução e DQZ

Saia Lápis — revival

Joan Crawford – 1945

História: Moda

Com o início da Segunda  Guerra Mundial (1939-1945), a moda passou por um período longo de recessão e as roupas femininas, agora, mais masculinizadas, passaram a ter as suas saias mais justas — sem a abundância de tecidos, que na época eram racionados, o visual se-tornou padronizado.

A saia lápis então, segue pelas décadas de 40 e meados da de 50 — até o surgimento do New look de Christian Dior.

Tendência: Saia lápis

Sempre elegante a saia lápis volta com ares renovados, apesar de ser um eterno clássico, ela voltou mais moderna e aberta a novas combinações — o que de fato é a diferença.

Com ela mais contemporânea, as opções são múltiplas, desde uma blusa de seda até uma camiseta podrinha, tudo vai depender do seu estilo. Na altura do joelho e ajustada no quadril, não tem quem não fique elegante e com um ar de poderosa vestindo uma saia dessas.

Personagem: Carine Roitfeld

Ex- diretora da Vogue sabe como ninguém vestir uma saia lápis, em suas fotos mundo afora, Carine usa e abusa deste clássico dando o seu toque fashionista e fugindo do óbvio.

Conclusão: Eu quero uma!!

Visual poderoso, sofisticado e muito chic, a saia lápis pode ser uma ótima opção para o dia ou a noite — tudo vai depender de como você vai montar seu look.

Carine Roitfeld


Fotos: Reprodução

A verdade atrás do meu segredo em usar um Wrap Dress

Imagine um vestido que seja tudo ao mesmo tempo agora. Esse vestido só poderia ser um legítimo Wrap dress, criado por Diane Von Furstenberg em meados dos anos 70, quando a moda seguia por um caminho mais alternativo e hippie.

Mas, para DVF toda mulher precisava explorar mais a sua feminilidade e ela sempre dizia: Feel like a woman, dress like a woman. Não é à toa que sua invenção vendeu mais de 5 milhões de peças até 1976.

Atemporal, clássico e por incrível que pareça se adequa a qualquer tipo de corpo — porque um de seus segredos é o fato dele ser tresspassado em frente ao peito e ter uma amarração lateral, definindo a cintura e disfarçando qualquer excesso de peso — o verdadeiro curinga para qualquer hora do dia ou da noite.

E esse é o meu segredo, vestir um wrap dress sempre que a ocasião necessita ou quando a minha feminilidade aflora, afinal de contas, quando eu me sinto mulher, eu me visto como uma mulher!!

LuMich e seu DVF wrap dress

DVF

O democrático Wrap dress feito para todos os tipo de silhueta

Fotos: Reprodução e DQZ